top of page

Família

tusald.jpg

Os Nossos Padrinhos: TUSALD

Foi no dia 8 de Novembro de 2001 que um grupo de amigos se juntou no mui nobre Castelo da cidade de Castelo Branco para criar uma tuna que dignificasse a comunidade estudantil da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, que fizesse prevalecer o espírito académico através de gerações e que elevasse mais alto o nome da escola e da cidade que os acolhe. Sempre guiados por Deus Baco, a ginja e o vinho foram os eternos impulsionadores desta tuna, aquecendo-lhes a alma em diversas atuações e serenatas nos mais variados contextos, de norte a sul do país. De seu traje azul, a tuna tem crescido ao longo dos anos, contando já com 13 anos a cantar e a encantar os seus seguidores, encontrando nos seus elementos um espírito de família que a enaltece, desde caloiros a desafitunos, tunos e fósseis.

Prova disso será o facto de atualmente não existirem fundadores activos na TUSALD e esta continuar com mais vontade e espírito que nunca. Mas a TUSALD não é só folia. "Por entre aulas e estágios", muito trabalho, esforço e dedicação os seus elementos dispensaram para que esta tuna seja hoje um grupo cheio de saúde e de responsabilidades quando leva o nome de Castelo Branco consigo. A TUSALD, estreou-se pela primeira vez ao público nas comemorações do 54º Aniversário da ESALD, a 7 de Junho de 2002. Desde esse dia são já incontáveis as atuações feitas, entre elas a 100ª atuação da TUSALD e a ida a diversos festivais no continente e ilhas.

WhatsApp Image 2023-10-19 at 20.37.48.jpeg

Os Nossos Avós: Desertuna

Ao dia 20 do mês de Novembro de 2002, um grupo de 7 amigos decidiu acabar de vez com o  marasmo e a monotonia das noites da Cidade Neve, a Covilhã. O objetivo a que se propunham  era simples: criar um projeto sério que dignificasse a mui nobre Universidade da Beira Interior  e, por conseguinte, a Cova da Beira. Assim nasceu a Desertuna – Tuna Académica da  Universidade da Beira Interior. 

A tarefa que se apresentava como a mais complicada, convencer gente nova a juntar se a este  sonho, veio a revelar-se a mais fácil e a que menos dor de cabeça causou, pois a cada ensaio  juntava-se gente nova com garra e todo o empenho para começar a trabalhar! Até que, no dia  28 de Fevereiro de 2003 a tuna teve a sua primeira aparição pública, em Salamanca. 

O repertório começou por basear-se em música tradicional, ao qual, com o decorrer do tempo,  se foram juntando vários temas originais, sendo os mais conhecidos “Caloirinha dos meus  sonhos”, “Toninho”, “Boémio Trovador”, “Ronda a Tuna”, “Covilhã” e “Odisseia”.

A 31 de Maio de 2003, mais um grande passo. Quando se aventuraram na organização do I  Festubi – Festival de Tunas da Universidade da Beira Interior, evento que ininterruptamente  tem levado o melhor do mundo “tunante” à Serra da Estrela. Desde cedo se percebeu que  afinal também se gosta bastante de tunas na Covilhã! Cerca de um ano após a fundação, veio o  primeiro prémio: Melhor Porta-estandarte, no 1º Apiadêre, Festival de Tunas Académicas da  E.S.E de Castelo Branco. O reconhecimento da qualidade foi o ponto de engrenagem  necessário para nunca mais parar! 

De Norte a Sul de Portugal, incluindo as Regiões Autónomas, bem como Espanha, França,  Bélgica e, mais recentemente, Canadá; a Desertuna tem deixado saudades, muito pela alegria,  irreverência e boa disposição que lhe é característica. 

Sempre com espírito inovador, arrojado e destemido, assim segue esta já grande e unida  família numa caminhada repleta de desafios e projetos. Estes projetos têm vindo a ser cada  vez mais diversificados e, além do seu próprio festival de tunas, a Desertuna conta já com  participação e mesmo organização de arraiais, festas populares, certames tunantes, eventos  de cariz solidário/de beneficência, entre outros. 

Envoltos em suas capas negras, com trovas cantadas a belas donzelas, aqui se escondem  jovens estudantes. Estes que se assumem “Trovadores e amantes por vocação, são estudantes  nas horas vagas…”.

Os Nossos Tios: Estudantina Académica de Castelo Branco

Fundada a 24 de Maio de 2006, a Estudantina Académica de Castelo Branco é fruto do sonho de alguns estudantes albicastrenses, que um dia pensaram ser tempo de dar e fazer mais e melhor pela sua Academia, decidindo trazer de volta à Instituição em que estavam inscritos, o prazer de ver o seu nome elevado e honrado além fronteiras por um grupo musical, que pudesse mostrar o que de melhor existe na vida académica Albicastrense.

Foi vontade de todos os seus fundadores reunir no seio do grupo, elementos que partilhassem um espírito de alegria, companheirismo e dinamismo, para assim poderem projectar a comunidade estudantil local, pugnando por uma união de mentalidades e de espírito académico.

Constituída por cerca de 50 elementos, tem como principal objectivo defender a Tradição Académica, representar, dignificar e honrar condignamente a sua Cidade e a sua Academia, sempre com a maior das qualidades, tanto musical como humana, tendo como objectivo funcionar como uma entidade de carácter cultural, lúdico e formador tanto no aspecto musical como na componente humana dos indivíduos que a constituem.

Demonstrar responsabilidade nunca esquecendo o iluminado espírito de boémia, pode não ser o lema mas é sem dúvida a origem da força da Estudantina Académica de Castelo Branco, que tem como objectivo deixar recordações inesquecíveis, a todos aqueles, muito especialmente às Donzelas, que tenham a oportunidade de connosco privar.

Estabeleceu uma Irmandade com a TUSALD – Tuna Académica da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, no dia 17 de Novembro de 2007.
 

ESARTuna - Tuna Mista da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco

bottom of page